O grupo Carrinho, um símbolo de monopolização do mercado na era do novo Executivo angolano, enganou os alunos dos 53 municípios localizados nas 13 províncias que aguardavam da continuidade da merenda escolar que teria início em setembro de 2021.

Para dar ênfase no assunto que teve um bom começo mas que acabou de morrer pelo caminho, o Grupo Carrinho usou, na altura, Lúcio do Amaral, secretário de Estado para Acção Social para tornar público as intenções da empresa.

Segundo Lúcio Amaral, falando aos órgãos de comunicação Social a parceria com a “Carrinho” decorre de uma acção de responsabilidade social, com o objectivo de aumentar a cobertura da merenda escolar das crianças beneficiárias para o ano lectivo 2021/2022, com início em Setembro de 2021.

o Grupo Carrinho considerada por muitos angolanos como sendo o novo ninho de marimbondo em Angola, pretendia ludibriar o executivo e a população de forma particular para desviar as atenções dos favores que está merecendo por parte de alguns elementos ligados ao regime cujo os rostos e nomes são bem identificados.